Vamos Falar Sobre Gestão?

Sabe aquela história de competição no ambiente de trabalho? Pois é, ela é super comum na maioria das empresas. Quando usada com moderação, ela pode até ajudar a aumentar a produtividade, estimular a criatividade e impulsionar o crescimento pessoal. Porém, se passar do limite, aí a coisa muda de figura e os efeitos negativos começam a aparecer tanto para os colaboradores quanto nos resultados da empresa.  Em muitos ambientes corporativos, a competição é usada como motor de produtividade. Mas quando esse motor gira demais, pode queimar o time inteiro. Já que a competição em excesso pode aumentar o estresse, enfraquecer a colaboração entre colegas, diminuir a confiança e prejudicar o clima organizacional. A relação com os colegas de trabalho, nem sempre é saudável e agradável. A competitividade, em alguns casos, pode levar a sabotagem entre pessoas da equipe, profissionais que tomam crédito pelo trabalho de outros, ocasionando a redução da autoestima e o a...

  O psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro, Rubem Alves (1933-2014), escreveu em seu texto - A Escutatória: " Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir" . Em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico e interconectado, as habilidades de comunicação são essenciais. Para líderes, a escuta ativa pode ser a chave para construir relacionamentos sólidos e fomentar um ambiente mais colaborativo. O poder da escuta ativa na liderança é um elemento essencial. Um líder que sabe ouvir seus liderados vai muito além de simplesmente captar palavras, ele pratica a empatia, a atenção plena e a capacidade de resposta de forma construtiva. O que é escuta ativa? Escuta ativa é a habilidade de ouvir de forma engajada e intencional. Isso significa prestar atenção total ao interlocutor, tanto verbal quanto não verbal. A escuta ativa exige que o líder se ded...

  O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, descrito por Platão em sua obra A República , é uma das imagens mais poderosas da filosofia ocidental e, surpreendentemente, ainda conversa com os dilemas do nosso tempo. Platão nos convida a refletir sobre a natureza da realidade, do conhecimento e da libertação intelectual. Ele nos apresenta prisioneiros que, desde a infância, vivem acorrentados no fundo de uma caverna. Incapazes de se moverem, só conseguem olhar para a parede à sua frente.  Atrás deles, há uma fogueira e, entre a luz e os prisioneiros, pessoas passam carregando objetos que projetam sombras na parede.  Essas sombras são tudo o que os prisioneiros conhecem. Para eles, são a única realidade possível, eles não fazem ideia de que exista algo além. Até que um deles consegue se libertar. Ao sair da caverna, seus olhos doem com a luz do sol. Tudo é confuso no início, mas, aos poucos, ele começa a enxergar com clareza. Percebe o mundo real, entende que as sombras era...